Qua, 07/04/2010 - 12:55
“É triste haver estes casos e pessoas com tão pouca competência para estarem a assumir certos cargos” afirma, garantindo que “o meu filho não saiu pelas grades. Saiu pelo portão, tal como o irmão e os primos”.
Amália Pires acrescenta que “eles sabem perfeitamente que o meu filho era agredido na escola. Por isso, vou até ao fim pois os dirigentes daquela escola são os culpados pela morte do meu filho” acusa.
Nas conclusões do inquérito que a Direcção Regional de Educação do Norte divulgou ontem, é referido que serão extraídas certidões para enviar à Câmara Municipal de Mirandela, que tutela os funcionários da escola.
A vereadora da educação lembra que a autarquia coloca os funcionários na escola, mas não é responsável pelo desempenho das suas tarefas.
“O pessoal não docente é gerido pelo agrupamento e é que decide quem deve estar no ginásio, na cantina ou no portão e só ele é que pode saber quem era o responsável que devia estar no portão e em que condições deixou sair as crianças” refere Gentil Vaz, salientando que é preciso saber “se tinha indicações do conselho executivo para estar lá a essa hora ou se tinha autorização dos pais para deixar sair os alunos”.
Escrito por CIR