Qui, 19/04/2012 - 09:30
“Por exemplo, temos vários passeios que temos obstáculos no meio do passeio, desde árvores a bancos, a postes de iluminação, que podem trazer problemas a quem tem de andar de cadeira de rodas. Rampas de acessos a edifícios, alguns públicos não cumprem com as disposições legais. As nossas passadeiras também não estavam de acordo com as regras da boa mobilidade.”A autarquia está também a sensibilizar instituições e população para contribuírem para uma vila acessível a toda a gente.“O que é preciso é que todas estas ideias, de termos um espaço público sem obstáculos à mobilidade, sejam interiorizadas por todos”, frisa. Berta Nunes garante que estas obras não representam uma despesa acrescida para a autarquia.“Não temos nenhum orçamento porque estamos a ir corrigindo lentamente, até com o pessoa da câmara, e não temos gastos extra-ordinários.”
Para além de corrigir os erros arquitectónicos, este projecto também como objectivo contribuir para que as regras de mobilidade sejam cumpridas em futuras obras.
Escrito por Brigantia (CIR)