Ter, 03/01/2012 - 12:51
De resto, relativamente às prioridades para este ano, passam prioritariamente pela acção social, já que obra física não deverá acontecer.“Agora os orçamentos da câmaras municipais integram quer as águas e serviços municipalizados, quer as dívidas das associações de municípios e das empresas de resíduos. Primeiro isso aparecia tudo isoladamente em cada instituição, mas com a lei de 2010 têm de ser todas consolidadas todas estas situações” explica. “Por isso é que o orçamento tem 51 milhões de euros mas na realidade corresponde a cerca de 30 milhões, o que dá uma redução de 25% em relação ao ano passado” acrescenta, salienta que “com esta redução, as prioridades só pode ser manter o pessoal, insistindo no apoio social que tem um reforço significativo e poucas obras a desenvolver”. A CDU votou contra este orçamento por considerar o plano muito irrealista.“É um plano totalmente desajustado e irrealista e por isso votámos contra” refere Pedro Fonseca.Também o CDS/PP alinha pelo mesmo diapasão. Luís Sousa diz que o orçamento é muito empolado e pouco rigoroso.“Aqui aparece um orçamento mais alto porque já está consolidado com a questão das empresas municipais, mas não fica claro que esteja. Mas continuamos com as mesmas questões no caso das receitas extraordinárias relacionadas com vendas de terrenos que é imaginável que isso vá acontecer” afirma.
Quanto ao PS, não foi possível recolher declarações do líder do grupo municipal.
Escrito por CIR