Sex, 31/12/2010 - 10:59
Os advogados de defesa do médico Conrad Murray, acusado do homicídio de Michael Jackson, alegam que foi o Rei do Pop que cometeu suicídio com uma dose fatal de Propofol
Ontem foi convocada uma audiência para determinar quem poderá ter acesso aos resíduos de duas seringas e uma sonda intravenosa encontradas no quarto do cantor.
Murray, de 57 anos, é acusado de ter morto Michael Jackson, acidentalmente, por overdose de Propofol a 25 de Junho de 2009. Michael tinha 50 anos e utilizava o medicamento para tratar um problema de insónia. No corpo do cantor foi encontrada uma enorme quantidade do produto mas o médico diz que lhe receitou apenas 25 miligramas.
Conrad Murray está em liberdade, sob fiança, e as autoridades judiciais agendaram uma nova audiência para 4 de Janeiro.