"Isto foi premeditado, foi uma roubalheira"

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Ter, 17/02/2015 - 17:03


O presidente do Grupo Desportivo Mirandês acusa o árbitro da partida Vimioso – Mirandês de ter sido tendencioso. Paulo Jacoto mostra-se desagradado com o trabalho da equipa de arbitragem, chefiada por António Castro.

O responsável do Mirandês diz mesmo que foi uma arbitragem premeditada. “Foi tendencioso. Isto foi premeditado, foi uma roubalheira. Marcou uma grande penalidade que só ele é que viu”.Paulo Jacoto vai mais longe e aponta ainda o dedo aos auxiliares e a Fernando Teixeira, técnico do Vimioso. “São amizades grandes que há com os jogadores do Vimioso, convívios e jantares com o técnico do Vimioso. Coisas que aparecem no facebook do auxiliar, Pedro Lopes, com os jogadores do Vimioso. Isso não pode acontecer”.Para o presidente do Mirandês a grande penalidade que deu o segundo golo ao Vimioso não existiu e lamenta a atitude do guarda-redes adversário. Paulo Jacoto exige isenção no trabalho dos árbitros. “Se o Vimioso quer ser campeão que o seja honestamente. Os árbitros não precisam de favorecer o Vimioso. O nosso jogador saiu do campo porque não fez penálti. O guarda-redes do Vimioso não foi expulso, também ele tem mais pinta de artista de circo do que jogador de futebol. Palhaçadas são o que mais ele sabe fazer”.Paulo Jacoto lamenta ainda a expulsão de Ricardo Diz ao intervalo ainda na zona de acesso ao balneário. “Não sei porque o nosso jogador foi expulso. O guarda-redes do Vimioso tratou mal o nosso capitão à frente dele (árbitro)”.

O presidente do Mirandês mostra-se indignado com o trabalho da equipa de arbitragem na partida Vimioso – Mirandês, realizada no passado domingo na jornada 15 da Divisão de Honra da A.F.Bragança, que a equipa de Miranda perdeu por 2-1.

Escrito por Brigantia