Sex, 06/01/2012 - 16:24
Segundo a agência Lusa, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, justificou esta medida com o facto das empresas não terem cumprido os contratos. Paulo Portas afirmou, ainda, que estas empresas “tinham recebido créditos fiscais em função de objectivos que não foram atingidos”, o que leva agora o Governo a cessar os benefícios fiscais e a reaver os cerca de 2 milhões de euros transferidos para essas empresas.À Lusa fonte da Faurecia contraria a justificação de Paulo Portas e garante que o contrato foi cessado na sequência da sua conclusão e não por incumprimento.
Recorde-se que a Faurecia tinha um contrato com o Governo desde 2001, o ano de início da actividade da Fábrica de Bragança.
Escrito por Brigantia