Qui, 26/05/2011 - 10:51
Para Francisco José Viegas, é apoiando essas empresas que se consegue desencravar a região.
“O apoio por exemplo a uma rede de turismo rural, eficiente e sensata no seu custo” refere, salientando que “é preciso pensar a riqueza do interior que está nas pequenas e médias empresas aqui fixadas”.
Nesta entrevista o candidato do PSD fala ainda da auto-estrada transmontana.
Francisco José Viegas defende que a obra não é do PS, foi lançada pelo PSD, e entende que deve haver um período alargado antes da introdução de portagens.
“O PSD em Bragança é absolutamente favorável à não existência de portagens durante uma moratória que pode ir até aos sete anos e esse período funcionaria como uma espécie de compensação por todos os anos que Bragança esteve isolada do resto do país” refere. “Além disso a A4 sobrepõe-se ao IP4 e por isso não há alternativas” acrescenta.
O candidato do PSD fala ainda do seu passado como candidato do PS à Assembleia Municipal de Vila Nova de Foz Côa, da sua irritação com as notícias da divergência do presidente da distrital laranja, José Silvano, com a sua escolha, e diz que o distrito não pode ser só betão.
Mas, acima de tudo, considera que estas eleições são de interesse nacional e que as pessoas querem é ver-se livres de José Sócrates.
“O que está em causa nestas eleições são assuntos nacionais, é a interrupção de um ciclo político e o fim de um Governo que durante seis anos andou a mascarar contas públicas, a enganar os governados, a prometer coisas que não podia e trouxe-nos esta situação” afirma. “Os portugueses já não suportam ver um homem que passa por ser nosso primeiro-ministro e fala daquela maneira. Ele está cansado e farta-se de se repetir. Parece um marciano. De repente chega a este planeta e diz ‘como é que foi possível isto acontecer’?
Uma entrevista que pode ouvir já a seguir às 9h00 e em repetição depois das 21h00.
Escrito por Brigantia