Seg, 25/05/2009 - 08:31
No nosso país, o estudo decorre em Beja e Mirandela.
Segundo José Teijeiro, as codornizes que se encontram em Trás-os-Montes têm características diferentes em relação às do leste da Península Ibérica.
“Em Mirandela, o caso é interessante porque é a parte Norte de Portugal e verifica-se que as populações são diferentes em relação às do leste da Península Ibérica” refere o investigador, especificando que “chegam cá muito mais depressa, apresentam cores mais escuras e corpos maiores”.
O presidente da Federação das Associação de Caçadores da Primeira Região Cinegética, explica que este estudo pode ser útil para os caçadores transmontanos “para conhecermos melhor a espécie e podermos gerir os recursos de uma forma mais sustentável, bem como garantir a continuidade da espécie”. Raul Fernandes considera que os resultados desta investigação podem ajudar “a definir o início dos períodos de caça”.
Segundo o investigador, a codorniz é uma espécie que não corre o risco de extinção.
Escrito por Brigantia