Ter, 08/11/2011 - 09:39
João Dias da Silva mostrou-se preocupado com os cortes que o Ministério se prepara para fazer na Educação e justifica a poupança na energia eléctrica como uma consequência da redução doo financiamento das escolas. “Os equipamentos despendem muita energia eléctrica e então a opção foi até agora não ligar os aparelhos de aquecimento. Essa é uma realidade que eu sei que existe, neste momento, no distrito de Bragança”, realça o secretário-geral da FNE. O aumento da taxa de IVA da electricidade de seis para 23 por cento vai inflacionar a factura das escolas e constituir um peso excessivo no seu orçamento. João Dias das Silva afirma que esta situação pode mesmo comprometer as condições de ensino oferecidas aos alunos. “O Ministério de Educação não pode deixar de responder à obrigação de dotar as escolas do financiamento que lhes permita trabalhar com qualidade com os seus alunos”, defende o responsável. O secretário geral da Federação Nacional de Educação alerta para o facto dos cortes no financiamento e o aumento da taxa do IVA da electricidade estrangularem o orçamento dos estabelecimentos de ensino. Escrito por Brigantia