Seg, 11/06/2012 - 10:21
Agora, com o apoio da esposa e da comunidade, aceitou o aquilo que diz ser o chamamento para servir a igreja, na qualidade de diácono.“A vocação foi um chamamento que se fez através de um caminho que se percorreu por que eu estimo muito, que me abriu este caminho. Neste caminho apareceu um amigo meu, o cónego Adelino Pais, o senhor bispo Dom António Rafael, a minha mulher. E assim fui amadurecendo neste caminho que é a diaconia”.Apesar da diminuição do número de padres, o bispo de Bragança-Miranda, Dom José Cordeiro, garante que os diáconos não são alternativa ao sacerdócio.“A intenção não é essa. A intenção é da Igreja toda ministerial. É certo que existe a escassez de vocações, mas não é esse o motivo que nos conduz a isto, porque os diáconos não são para substituir os padres, nem para fazer concorrência aos padres. Os diáconos têm um serviço específico na Igreja. Os diáconos poderão aliviar muito do serviço que os padres fazem, para que os padres possam ser padres e só padres”.Ter mais de 35 anos, família e profissão estáveis, ser considerado idóneo pela comunidade, e ter um curso de teologia, são as condições exigidas àqueles que pretendam ser diáconos.
Fenando Manuel Cordeiro foi ordenado na Igreja da Sé, e faz parte de um conjunto de admissões que a diocese pretende levar a cabo, através do Instituto Diocesano de Estudos Pastorais.
Escrito por Brigantia