Ter, 14/02/2017 - 09:10
António Ramos pediu a intervenção de Júlia Rodrigues sobretudo nas questões financeiras e de valorização do trabalho que é desenvolvido por todos os dirigentes, que são cerca de 400 no distrito.
Para o presidente da A.F. Bragança “é fundamental a intervenção do poder político” e aguarda pelos resultados da reunião.
O estatuto do dirigente associativo, as taxas que são cobradas aos clubes de futsal pela utilização dos pavilhões ou o recrutamento de pessoas qualificadas para trabalhar nas associações e clubes estiveram em cima da mesa de trabalho.
Júlia Rodrigues ouviu com atenção e anotou as reivindicações da A.F.Bragança e dos seus filiados relembrando as medidas apresentadas, recentemente, pela Unidade de Missão para a promoção do interior do país.
“É um documento que não está fechado e que tem uma série de medidas de promoção para o interior do país. Julgo que algumas questões que foram aqui levantadas, nomeadamente algumas isenções, benefícios e alguns apoios poderão ser inscritas nesse documento”.
Em discussão esteve também a “Lei do Mecenato” que estimula as empresas e os particulares a efectuarem donativos a favor de entidades privadas, e também públicas, em benefício do desporto, conduzindo à redução do imposto a pagar ao Estado.
Ficou prometida para breve uma sessão de esclarecimento, dirigida aos clubes, sobre o assunto.
Na vertente desportiva os clubes, nomeadamente G.D. Bragança e S.C. Mirandela, pedem a intervenção da AFB na questão dos quadros competitivos do Campeonato de Portugal Prio. Recordamos que os dois emblemas não concordam com o modelo da prova considerando que é desajustado e que traz pouco público aos estádios.
