Seg, 02/11/2009 - 10:20
"Um bocadinho. Foi interessante saber novas formas de poupar”, diz um dos empresários, que confessa levar “várias ideias para poupar”, mas que “é preciso investir um bocadinho”. Um outro comerciante explica que, no seu caso, tem “pouca eliminação”. Mas “para empresas grandes, deve ter o seu significado.”
Troca de lâmpadas pelas mais economizadoras e eficientes; instalação de painéis foto voltaicos e térmicos, correcção do factor de potência ou até a correcta manutenção e utilização dos equipamentos podem levar a reduções significativas na factura.
Mas os comerciantes ficaram ainda a conhecer um novo modelo de negócio, o Centro Comercial a céu aberto.
“Como o próprio nome indica, é transpor a ideia dos centros comerciais típicos e adoptá-la ao comércio local. Isso constituir-se-á como nova alternativa de negócio mas, acima de tudo, como oportunidade de união do comércio local, que será uma outra força na invasão de grandes superfícies.”
Carlos Coelho, da Sourcingest, afirma que este modelo de Centro Comercial a céu aberto é a solução para o comércio ibérico…
“A vida não está fácil. As ideias são escassas. Tudo o que é inovador, no que concerne ao comércio local, é sempre importante. Queremos ser “a” solução para o comércio local.”
Este modelo já foi apresentado em outros pontos da região transmontana e tem tido boa receptividade, e já tem como parceiros as associações comerciais de Bragança, Chaves e Viseu. Escrito por CIR
