Qua, 13/05/2009 - 09:04
Satisfeito com a decisão ficou o presidente da câmara de Murça, que sempre defendeu a construção da barragem à cota mínima.
É a decisão mais sensata que o Governo podia ter tomado, diz João Luís Teixeira, considerando que seria uma desgraça enorme para os vitivinicultores do seu concelho se a opção fosse a cota máxima.
“O Governo ponderou e decidiu bem” afirma, convicto, justificando que “Murça tem a ganhar com o empreendimento sem prejudicar os munícipes pois seria uma enorme desgraça sobretudo para os vitivinicultores se a cota fosse superior”.
João Luís Teixeira diz compreender a posição de outros autarcas da região, mas entende que há que considerar três factores: “o interesse regional e nacional que é a construção do empreendimento, a valorização e manutenção do património que é a linha do Tua, mas acima de tudo ganhou a parte social caindo por terra a ideia de que a EDP só visa o lucro e não olha às pessoas”.
Escrito por CIR