Seg, 21/07/2008 - 07:59
No dia em que a associação comemorou 14 anos de vida Adelaide Padrão, presidente da ASCUTD, revelou que há problemas burocráticos que ainda não foram ultrapassados e que estão a condicionar o arranque das obras. “ O projecto está em andamento, temos andado a angariar todos os esforços para conseguir”, anuncia Adelaide Padrão. Contudo segundo a presidente da ASCUTD “ainda não há uma data prevista para o início das obras, porque estamos na fase dos projectos e ainda não assinamos o contrato, do depois da assinatura do contrato é que poderemos dar uma data”.
O projecto financiado pelo PARES (Programa de Alargamento de Rede de Equipamentos Sociais) vai dispor de várias valências de ajuda aos deficientes. “Vai ter uma residência autónoma para cinco utentes, um lar para 24 pessoas e depois temos apoio domiciliário para 40 indivíduos”, revela Adelaide Padrão.
Manuela Miranda, directora técnica da ASCUDT falou das despesas da associação e alertou ainda para o facto de haver falta de técnicos especializados. “Não conseguimos colmatar e ter um quadro de pessoal especializado porque não temos recursos financeiros para os ter” lamenta Manuela Miaranda referindo que a associação tem muitas despesas “a nível de manutenção, de transporte, e ajudas técnicas”.
A Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes presta assistência a 130 utentes.