Qua, 03/07/2013 - 11:01
Na carta de cessação de funções emitida ao vice-presidente da mesa de assembleia, à qual a Brigantia teve acesso, Nuno Maia escreve que “a mesa de Assembleia Geral foi pura e simplesmente marginalizada, sonegando-se-lhe informação, documentos, em tempo oportuno”. Maia refere ainda que à mesa de assembleia foram “fornecidos cadernos eleitorais e outros elementos que não seriam correctos e que agora servem de fundamento e estão alegados à providência cautelar”.
No documento, Nuno Maia acrescenta que até à divulgação do escrutínio eleitoral não houve qualquer reclamação e que todos os clubes exerceram o seu direito de voto.
O presidente cessante da mesa de Assembleia Geral aponta ainda o dedo a alguém, alegadamente “afecto à Associação de Futebol de Bragança”, de ter informado o Grupo Desportivo de Bragança e de o supostamente “ter instruído de elementos, informações e documentos que estavam à guarda da Assembleia Geral na sede da A.F.B, até à tomada de posse, não tendo sido estes fornecidos pela Assembleia Geral.
Com Nuno Maia sai também Olegário Pinto, secretário da mesa de Assembleia.
Escrito por Brigantia