Ter, 25/09/2012 - 09:18
Zito Santos, da Sociedade Vinhos do Tua, em Carrazeda de Ansiães, diz que não tem dificuldade em arranjar mão-de-obra sazonal para a vindima.“Dada a situação que o País atravessa é fácil arranjar mão-de-obra. Alguns vieram-se oferecer e outros fui eu que fui buscá-los. Mas neste momento há uma oferta grande de mão-de-obra”, afirma o empresário.Mário Rodrigues, de Vilarinho da Castanheira, é um dos desempregados que conseguiu trabalho nas vindimas do Douro. A tarefa é sazonal, mas é com agrado que Mário passa cerca de um mês a vindimar. “Neste momento está muito difícil. Agora é tempo das vindimas e tenho que trabalhar naquilo que se pode. Estive a trabalhar na Adega Cooperativa de Vila Flor, mas correu mal e neste momento estava desempregado. Já tinha conhecimento do Zito, entrei em contacto com ele e arranjou-me trabalho aqui na vindima durante cerca de 30 dias”, conta o vindimador.
As vindimas no Douro são a solução, embora temporária, para diminuir os números do desemprego na região.
Escrito por Rádio Ansiães (CIR)