Seg, 27/06/2011 - 09:10
“Foi fácil na mesma. O tempo está quente e foi o meu principal adversário. Isso e o piso escorregadio. Fora isso, foi controlar o andamento dos adversários e a mecânica, foi isso que eu fiz.”João Pires, em Mini, foi o único representante do distrito de Bragança. Terminou no terceiro lugar da categoria 1, vencendo entre os carros históricos de 71.“Foi a primeira participação nesta rampa, terceira prova este ano. Agora vamos continuar no campeonato até ao fim.”Este ano houve mais pilotos a participar, apesar da ausência de espanhóis na Taça Ibérica, uma competição luso-espanhola, e mais público ao longo do traçado.Rodrigues da Silva, do Nordeste Automóvel Clube, faz, por isso, um balanço positivo.“Muito positivo. Pelo número de pilotos, mais sete do que no ano passado, e pelo número de pessoas ao longo do traçado. Quanto à Copa Ibérica, quando tivermos dinheiro vamos baixar inscrições aos portugueses e não aos estrangeiros. Foi uma péssima aposta da Federação, porque estiveram 13 portugueses em Oviedo e aqui não veio nenhum espanhol.” Por classes, António Nogueira, em Porsche, venceu a categoria 1, Paulo Ramalho a categoria 2 e Martine Pereira, em Lola, a categoria 3.
Ao todo estiveram presentes 22 pilotos.
Escrito por Brigantia