Qui, 10/12/2009 - 11:20
Ou não há protecção ou é mal colocada, no caso da Agricultura, surgindo por vezes até doenças, que se devem simplesmente ao mau manuseamento de produtos e de técnicas. Em cada trimestre, a turma tem de apresentar uma actividade, e esta visou os EPI, os Equipamentos de Protecção Individual.
“Foi de consenso escolher equipamentos de protecção individual. Para além de ser importantíssimo todas as actividades têm de ter condições de segurança.”
Lucília Pinto, coordenadora deste curso EFA, refere a restauração, a construção civil, a saúde e a agropecuária como as principais áreas de formação. Quanto às saídas profissionais, as expectativas são as melhores.
“Hoje em dia todas as empresas têm de ter um técnico responsável por essa área. Os acidentes acontecem e se as empresas estiverem minimamente preparadas, tenta-se minimizar.”
E segundo os alunos, apesar de darem agora os primeiros passos na área da higiene e da segurança no trabalho, já detectam alguns erros no dia-a-dia.
“Na zona onde estamos há bastantes falhas, especialmente nas obras.”
A exposição sobre Higiene e Segurança no Trabalho vai estar patente até sexta-feira, dia 18, na Livraria do Campus Académico do Piaget de Macedo de Cavaleiros.
No final deste curso, os vinte alunos terão uma dupla certificação: o 12º ano e ainda o diploma de técnicos de higiene e segurança.
Escrito por CIR