Qui, 12/11/2009 - 13:18
“Fazemos um balanço positivo. É o terceiro ano, é uma feira recente. É preciso em cada edição aprender um bocadinho e melhorar. As feiras vão ganhando maturidade.”
Jorge Nunes admite mesmo algumas falhas na organização.
“Não há muitos visitantes? É verdade que não, não há milhares de visitantes. No próximo ano haverá mais. Também não apostámos muito na divulgação, até porque calhou muito perto das eleições autárquicas. Mas não deixámos de ter o que é essencial.”
No entanto, garante que a Norcastanha é um evento que vai crescer e explica a ausência de produtores no certame.
“No concurso da castanha houve o dobro do que no ano passado. Mas apresentaram-se com o seu produto, foram a concurso e ausentaram-se porque é altura de trabalho.”
Paralelamente à Norcastanha, ontem realizou-se um seminário internacional sobre a castanha e o castanheiro. O presidente da câmara de Bragança quer fazer deste evento um marco na região.
“O seminário é um fórum internacional e a cada ano vai ganhar mais dimensão a esse nível. Temos uma instituição de ensino superior que não pode deixar de agregar o essencial da investigação à volta da castanha e do castanheiro.”
A Norcastanha terminou ontem à noite, com um magusto e castanhas cozidas no maior pote do mundo.
Escrito por Brigantia