Sex, 14/07/2017 - 10:41
Um dos prejudicados pela falha é José Lopes Afonso, proprietário de um café, que já apresentou duas queixas à operadora mas o problema não foi resolvido.
“A primeira vez disseram que como era estabelecimento comercial demoravam 48 horas para compor, afinal esta quarta-feira voltei a ligar para lá e disseram que me avisavam para o telemóvel quando viessem compor, mas até agora nada”, diz indignado.
O proprietário do café queixa-se ainda de que esteve um operador na aldeia que concertou a avaria em apenas uma das habitações.
Maria da Conceição e Armando Domingues também são clientes da MEO e apesar de terem a televisão a funcionar, estão há oito dias sem telefone. Um serviço que dizem fazer-lhes muita falta, uma vez que Armando é doente oncológico.
“O meu marido é doente oncológico e nos dias em que tem de ir ao Porto, o IPO telefona a dizer que tem credencial de transporte”, diz Maria da Conceição.
Luís Ventura não estava em casa à hora da trovoada e quando chegou os aparelhos do pacote Televisão por cabo, internet e telefone já não funcionavam e assim continuam até hoje.
“Não estava cá, se estivesse tinha desligados os aparelho e fiquei sem televisão e sem telefone, é inadmissível a MEO não ter programado já uma melhor situação para resolver o assunto”, critica.
A Brigantia contactou a MEO que não esclareceu o porquê da demora nem o facto de apenas alguns clientes terem visto o problema solucionado. A operadora também não avançou uma previsão para quando a sitaução estará resolvida. Escrito por Brigantia.