Ter, 28/03/2017 - 09:53
O resgate de um morto, quatro feridos graves e três ligeiros demorou cerca de duas horas e decorreu como previsto, num cenário difícil, como realçou o comandante distrital da Protecção Civil, Noel Afonso.
“Esta é uma linha em que os acessos por via terrestre são muito difíceis e, às vezes, mesmo inexistentes”, notou, comparando o cenário deste simulacro ao que se verificou há 10 anos na linha do Tua. “Para fazer um socorro eficaz é preciso planear e treinar”, justificou.
A operação de resgate dos feridos contou com a colaboração do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR. O capitão Pedro Fernandes salientou que “estas operações são bastante difíceis e implicam meios e recursos bastante especializados”, dadas as suas características.
Para este exercício foram mobilizados 72 operacionais e 14 veículos, dos Bombeiros Voluntários de Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Mirandela e Torre de Moncorvo, INEM e GNR de Carrazeda de Ansiães. Também esteve envolvida uma equipa de montanha do GIPS da GNR, bem como elementos da Infra-estruturas de Portugal e da CP. Escrito por Rádio Ansiães (CIR).