Qua, 14/11/2018 - 09:21
Assim, nesta área no ano passado, reciclou-se mais, num total de 150 toneladas.
Este ano, a tendência de crescimento mantém-se, devendo este valor ser ultrapassado, como avançou Paulo Praça, director geral da Resíduos do Nordeste.
“Estamos agora a crescer na recolha selectiva 9%, isto inclui não só os resíduos e equipamentos electrónicos, mas também nas embalagens”, avançou Paula Praça, o director geral da RN. No primeiro semestre deste ano, já tinham sido recolhidas 133 toneladas de material para reciclar.
No entanto, para o futuro o objectivo é que o crescimento nesta matéria seja mais célere, para ser possível alcançar os valores definidos pela Comissão Europeia para o ano de 2020.
No entanto, para o futuro o objectivo é que o crescimento nesta matéria “fosse mais célere”. “E para isso, depois de um ciclo de infraestruturação do sistema com uma Unidade de Tratamento Mecânico e Biológico, a nossa aposta agora é na recolha selectiva”, explicou.
A RN já tem candidaturas aprovadas no âmbito do POSEUR no valor de 4 milhões de euros, direcionados para a recolha selectiva e educação ambiental. “A partir do início do próximo ano, vamos instalar mais 280 novos ecopontos, vamos iniciar recolhas direcciondas para instituições e junto de algum comércio outro tipo de recolha seletiva, vamos investir também num centro de triagem e em equipamento de recolha selectiva, nomeadamente um camião de recolha selectiva que é movido a gás natural”, contou.
Depois de em anos de maiores dificuldades económicas ter havido uma diminuição da produção de resíduos, actualmente há um ligeiro crescimento, que é de 2% no país e de cerca de 1,5% nestes 13 concelhos, que se ficam assim abaixo da média nacional.
A área de abrangência da empresa Intermunicipal Resíduos do Nordeste representa 2% da produção de resíduos a nível nacional. Escrito por Brigantia.
Foto: Resíduos do Nordeste