Qua, 15/11/2017 - 10:36
Isso mesmo garantiu o Ministro do Ambiente, ao deputado do PSD, eleito por Bragança, José Silvano, quando questionou João Pedro Matos, durante uma audição da comissão de ambiente no âmbito do debate, na especialidade, das propostas de Orçamento do Estado para 2018.
O custo total desta operação ronda os 270 mil euros, precisamente o valor da candidatura que a AIN apresentou, em 2016, ao Fundo de Intervenção Ambiental, mas que não chegou a ter verba cabimentada.
Agora, o titular da pasta do ambiente garantiu a José Silvano que um outro programa – o Fundo Ambiental – terá “uma verba específica para essa candidatura”.
O deputado social-democrata saúda a decisão e diz que “mais vale tarde do que nunca”.
O ministro do Ambiente a garantir ao deputado do PSD, José Silvano, que a remoção dos resíduos queimados do complexo do Cachão vai ser financiada pelo Fundo Ambiental, acelerando o processo, dado que nos últimos meses têm sido as autarquias de Mirandela e Vila Flor a custear a operação, motivando a que a retirada tenha vindo a ser efectuada de forma muito lenta.
No entanto, a AIN terá de apresentar uma nova candidatura a este programa, o que já deverá ser feito pela nova administração desta empresa intermunicipal, com capital social das autarquias de Mirandela e Vila Flor, dado que a equipa liderada por António Morgado cessou funções.
A presidente do Município de Mirandela, Júlia Rodrigues, que já tinha definido como uma das prioridades resolver esta questão ambiental garante que essa candidatura será apresentada, em breve. Escrito por Rádio Terra Quente (CIR).