Qua, 19/09/2018 - 16:56
Segundo a acusação, o antigo chefe dos guardas no estabelecimento prisional de Bragança, e a mulher, que desempenhava funções de chefia na cadeia de Izeda, usavam as suas posições para dar pareceres favoráveis de acesso à liberdade condicional e para outros favores, em troca de bens e dinheiro.
Os dois arguidos terão ajudado mesmo um preso a fugir para o estrangeiro durante uma saída precária.
O casal responde por três crimes de corrupção passiva e os presos ajudados estão acusados de corrupção activa.
Foi um destes reclusos, arguido no processo, que fez a denúncia que levou à acusação do casal.
Na primeira sessão de julgamento, foi ouvido o antigo chefe dos guardas, que negou as acusações. Prestou ainda declarações o recluso que terá sido ajudado a fugir. Escrito por Brigantia.