Seg, 17/10/2011 - 10:40
Francisco Alves garante que há pessoas que tinham uma vida estável e que agora se vêem obrigadas a pedir ajuda porque perderam o emprego.“As chamadas situações de emergência começam a manifestar-se de uma forma mesmo acutilante. Há pessoas que surgem menos esperadas, que vieram de situações sociais de prestígio económico, caíram nessa situação e o aumento da procura é bastante notória. Nós fazemos em média 450 atendimentos ao longo de um ano, o que corresponde a uma média que oscila entre os 37 e os 40 atendimentos mensais”, realça o responsável.A associação procura dar resposta a todas as solicitações. Para além de alimentos, Francisco Alves salienta que também é importante dar formação em gestão familiar.“Para lá de algum aconselhamento de natureza de gestão familiar, apoio psicológico, nós damos também apoio ao nível de géneros, roupa, calçado, que temos disponíveis para essas pessoas, quando não temos damos pelo menos uma palavra amiga”, garante Francisco Alves.
Para angariar fundos para o seu funcionamento, a Associação Entre Famílias realizou no passado sábado um almoço de beneficência, que juntou cerca de 40 pessoas no restaurante Académico.
Escrito por Brigantia